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Casamento. Entendendo!!!

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...exigência da igreja. Mas Deus orienta que a mulher santa santifica o marido e vice-versa, e neste caso, não deve deixar o marido. Naquela época não havia casamento em papel, mas a assunção de um compromisso diante de Deus e da sociedade. No Brasil, o casamento surgiu no século XIX.

Sabemos, no entanto, que a palavra de Deus nos orienta a nos submetermos às autoridades porquanto estabelecidas por Deus. Assim, entendemos que devemos nos casar, mas esta legalidade não deve jamais sobrepujar os valores morais de dignidade e respeito ao próximo em sua forma de compreender a vida humanamente falando, quando sabemos que há coisas que só Deus pode transformar, aperfeiçoar. Vida a dois é orar pelos dois. Deus conosco (Mt 1:23). Não é Deus comigo, apenas. Assim, sua palavra é com autoridade (Lc 4:32) da qual nasce a nossa convicção de que Deus é por nós e cuida da nossa causa melhor e mais perfeitamente que qualquer homem, seja quem for e qualquer que seja sua posição ou status.

Deus quer de nós uma vida de piedade, e o que isto significa? Significa que devemos nos preocupar mais em fazer coisas boas e agradáveis a Deus, como ser uma boa esposa, independentemente de estar casada no papel — visto que o amor edifica mais do que as letras —, do que se preocupar em realizar práticas legalistas, isto é, há coisas que estão sujeitas apenas às formalidades humanas que não se ocupam da verdadeira vontade de Deus que é o exercício da justiça, do amor, da paciência, da misericórdia, do perdão, da humildade, da obediência a Deus, da não sujeição aos homens, e tudo o mais que corresponde à direção divina.

O exercício espiritual para se tornar agradável a Deus e ser aprovado por ele é muito mais difícil do que cumprir formalidades e exigências sociais, pois estas tendem a se desfazer conforme as circunstâncias, mas o que vem de Deus é eterno.

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