AMOR É DIFÍCIL, NÃO É NADA FÁCIL.
O amor não procura seus interesses e se alegra com a verdade (1 Co 13:5,6).
Recebemos uma revelação do Senhor e serve primeiro para nós e depois para quem ouve, lê ou vê.
Amor não se aplica apenas àquilo que vai nos fazer bem à nossa maneira, do modo como entendemos, mas também aquilo que precisamos ouvir; não só o que queremos ouvir. Deus é amor e ele nos ama na sua exortação, na sua chamada para uma conscientização sobre onde estamos falhando em nossos comportamentos e atitudes.
O verdadeiro amor se compraz em ver as pessoas felizes e em paz consigo mesmas. Por isso que, quando se manifesta, busca os que pensam estar gozando de plenitudes racionais, emocionais e espirituais, mas não estão; na verdade, estão mergulhadas em seu ego e ensimesmadas em suas concepções humanas que as distanciam de Deus, e não percebem.
Aí o Amor chega a fim de ajudar, mas muitos, lamentavelmente, não entendem e não o podem suportar, pois não acreditam que Deus pode se manifestar por meio de uma pessoa, de um animal, de uma pedra, de um raio, de uma planta, de uma mensagem etc., ficando à mercê de seus caprichos pela própria vontade independente da vontade de Deus para o seu bem.
Difícil reconhecer e aceitar que o amor é rigorosamente rígido. “Deus só pode ser bom o tempo todo!” Sim, Deus é bom o tempo todo, mas essa bondade divina engloba a justiça, a correção e a instrução.
A bondade de Deus corresponde exatamente ao nosso entendimento do que seja um pai para com um filho. O bom pai passa a mão na cabeça do filho por tudo o que ele faz? Não! Mas sempre lhe ensina a se corrigir quando comete um erro, oportunizando um aprendizado para a vida, em sentido global, onde ele não é uma ilha cercada do nada, mas uma ilha, sim, cercada de gente por todos os lados.
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