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Compromisso assumido, compromisso cumprido!

Ser fiel a Deus pelos compromissos assumidos diante dele e dos homens.


Os recabitas já obedeciam a seu pai, atitude que agrada a Deus, mas não atentavam para esse fato por serem homens naturais; agora, porém, passarão a obedecer a Deus, pois se tornaram homens espirituais escolhidos por Deus.


“Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos, Deus de Israel: Nunca faltará homem a Jonadabe, filho de Recabe, que esteja na minha presença todos os dias” (Jr 35:19).

Eu orei a Deus pedindo comprometimento, responsabilidade, agilidade nos meus trabalhos, dedicação, boa disposição, capacidade para administrar a agenda de afazeres, inteligência, compromisso com Deus em meus ministérios, e o Senhor me respondeu com esse exemplo de obediência dos recabitas para que me sirvam de exemplo de fidelidade nos meus compromissos com Deus — meus ministérios, independente das reações positivas como curtidas, comentários, compartilhamentos, mas importando a minha ação de cumprir com os meus ministérios evangelístico e literário — e na minha vida pessoal.


Por quê? Porque “é certo” que a palavra de Deus “nunca” volta vazia:

“Assim será a palavra que sair da minha boca: ela não voltará para mim vazia, antes fará o que me apraz, e prosperará naquilo para que a enviei” (Is 55:11).


Ou seja, mesmo que seja apenas uma alma a ler as coisas relacionadas a Deus, como a sua própria palavra, suas revelações, exortações, instruções, conselhos, já terá sido suficiente, pois é como está escrito sobre uma única alma que se salva:


”Sabei que aquele que fizer converter um pecador do erro do seu caminho salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados” (Tg 5:20).


Façamos cada um a parte que nos cabe. Isso me lembra a lenda do passarinho na floresta em chamas.


O passarinho, preocupado com a perda florestal, empenhou-se em fazer a sua parte: com o seu pequeno bico pegava um pingo de água de cada vez e o jogava no fogo para tentar apagá-lo. Passando perto dele um elefante, esse lhe perguntou o que estava fazendo, ao que lhe respondeu o passarinho, e o elefante riu dele, dizendo que aquilo era perda de tempo.

Então, o passarinho o retrucou, dizendo: “Bom, pelo menos eu estou fazendo a minha parte, a parte que me cabe; e você, o que está fazendo com essa tromba tão grande?!”


Moral da história: há pessoas que não fazem nada e ainda ironizam quem faz alguma coisa por mínima que seja, sem se darem conta de que esse mínimo representa o seu tudo, o tudo que ela pode dar, e é justamente aí que está o valor de uma boa ação: a boa vontade em fazer, em contribuir, em ajudar, em ser agradável a Deus com gestos mínimos, porém sinceros que nascem do coração.


Eu estou fazendo a minha parte, e você?




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