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Consciência pesada! Por quê?

Sabe o título daquele filme tenebroso: “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”? Pois é...

Quando a nossa consciência está em paz, não somos condenados por ela. Essa é uma das melhores maneiras para sabermos se estamos em pecado ou não:

“Feliz a pessoa que não é condenada pela consciência. Felizes são aqueles que não se sentem culpados por fazer algo que consideram correto.” (Rm 14:22)

Alguns assumem as coisas que fazem como se estivessem agindo com verdade, mas dentro delas estão as suas más intenções encobertas que outros destituídos de discernimento espiritual não podem perceber.

Uma pessoa pode enganar quem quiser, menos a Deus. Deus sabe de todas as coisas, sonda os corações, e perscruta as intenções (da mente e do coração — Sl 139). “De Deus não se zomba” (Gl 6:7). Deus sabe o que você fez! Deus sabe o que eu fiz.

Falar a verdade nem sempre significa falar uma verdade completa; na realidade, pode conter uma omissão ou uma intenção ruim. É quando uma pessoa fala meia verdade para simular dignidade.

O que você fez estava correto? Você fez o que deveria ser feito? Houve maquinação? Tramou contra alguém? Falou mal de alguém pelas costas? Arrumou um bode expiatório para fazer o que você pretendia fazer? Premeditou ações para se livrar da sua própria culpa e pôr a culpa sobre um inocente? Planejou maquiavelicamente usar alguém para que não soubessem que foi você quem agiu? Excluiu alguém do seu grupo de relacionamentos por meios escusos para poder meter o malho nele à vontade? Quais eram as suas reais intenções ao fazer o que fez?

Você sabe o que você fez. Então, confesse a Deus o que você fez e não se preocupe em dar explicações para ninguém porque nenhuma pessoa tem poder para o absolver nem para o condenar, mas Deus pode fazer uma e outra coisa.

Que Deus ajude esta alma a perceber os males que vem cometendo ao longo dos anos, acreditando que age em nome de Jesus, sem perceber suas intenções e ações malévolas. Oremos pela sua libertação.

Não somos melhores do que ninguém, mas podemos orar por alguém se não estamos inseridos no texto acima. Tudo é uma questão de consciência a partir de uma autoanálise imparcial.

A não ser que a pessoa perceba tudo isso, tenha a consciência sobre o mal que costuma causar, mas reluta em sua consciência para não assumir o erro ou o pecado. Para esta, a salvação é apenas um enfeite; ser cristão, apenas um rótulo.

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